Eu não morri. Não mesmo.

Querido diário,
Too Much is Never Enough 
É diário, eu sumi. De novo. É que as aulas estão me matando, e pra completar, a chata de professora de matemática passou um trabalho de 20 folhas sobre a história da matemática. Sério, vai se ferrar. E pra ajudar ainda mais, tenho trabalho de história, geografia, português, ciências e Educação física. Sério, pra quê? Acho que os professores acham que os alunos não tem vida fora da escola. Mas enfim, nesse meio tempo eu ganhei um diário da minha mamis *w* e eu ando escrevendo nele.
Enfim, entrou uma menina nova super atirada. Ela se chama Carla e saiu dando em cima de tudo quanto é garoto lá na sala, inclusive o Lucas. Observe:
Carla: - É, eu ia perguntar se você era aquele meu gatinho, mas resolvi só dizer oi.
Lucas: - Eu não gatinho e muito menos seu.
Carla: - Olha.. Se fazendo de difícil.. Mas pode ter certeza que você será meu.
Eu: - Querida, pode nos dar licença?
Carla: - Vocês são namorados?
Lucas: - Aham, agora saia já daqui.
Depois que ela saiu eu perguntei "O que foi aquilo?" e ele disse "Sei lá, eu só queria que ela fosse embora". E no outro dia, ele pegou o meu diário e eu saí correndo pela escola toda atrás dele. Acho que ele leu a parte onde eu dizia que ele era um gatinho mesmo e que eu acho que estava gostando dele. Isso não é lá muito legal. Agora que ele sabe que eu gosto dele, nada de bom pode vir disso.
Carla, eu vou te matar. Sério mesmo. 

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